SERROLÂNDIA-PE

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A VIDA É ASSIM : SE LASKA QUEM MORRE PORQUE :SE UMA '' CRIANÇA OU ADOLESCENTE'' MATA ,ESTUPRA , ROUBA, COM A MAIOR VIOLÊNCIA NUNCA VISTA EM UM SER HUMANO ! DAI VEM A JUSTIÇA LEVA PRO UM HOTEL DE LUXO( CADEIA ESPECIAL) PORQUE OS MESMOS NÃO PODEM FICAR COM OS PRESOS NORMAIS E QUANDO SAI DESTE HOTEL É PARA TER SEGURANÇAS PESSOAIS DO ESTADO ! TA DE BRINCADEIRA , QUERIA EU VER ESSAS '' CRIANÇAS OU ADOLESCENTES '' PRATICAR ESSES ASSASSINATOS E ETC. SÓ COM FAMÍLIAS DESTES POLÍTICOS NUNCA ACONTECE ISSO, PORQUE ESSAS ''CRIANÇAS OU ADOLESCENTES'' NÃO SÃO BESTA NÃO , ( CRIANÇA COM 21 ANOS DE IDADE QUEM JÁ SE VIU ? ) CONTINUEM ASSIM E A VIOLÊNCIA DESSAS CRIANÇAS OU ADOLESCENTES VÃO SÓ AUMENTAR .

Deputado Raimundo Pimentel institui programa de proteção a jovens sob ameaça de morte
Crianças e adolescentes expostos a grave ameaça de morte no Estado poderão receber proteção. A medida está prevista no Projeto de Lei n° 1.769/2013, que institui o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM/PE), de autoria do Poder Executivo. A matéria foi aprovada, ontem, pela Comissão de Administração Pública da Casa Joaquim Nabuco. De acordo com a proposta, as ações podem ser estendidas a jovens de até 21 anos, que estejam cumprindo medida socioeducativa de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade. A proteção poderá abranger os pais ou responsáveis, cônjuge ou companheiro, além de outros familiares que tenham convivência habitual comprovada com o ameaçado. O projeto ainda determina que a inclusão no programa deverá ser solicitada pelo Conselho Tutelar, Ministério Público ou autoridade judicial competente. A proteção oferecida terá duração de até um ano, podendo ser prorrogada em circunstâncias excepcionais, se a ameaça à criança ou adolescente tiver continuidade.  O presidente da Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa, deputado Raimundo Pimentel, ressaltou a importância da matéria, “uma vez que o número de jovens em situação de risco é significativo”. “É preciso buscar programas sociais, políticas públicas e medidas protetivas para as crianças e adolescentes”, frisou. (Informações: Ass. do Deputado).

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